Na épica viagem do ser humano, pelo mundo da constante mudança, o necessário sofrimento da evolução, é acalmado pelo paliativo, da rica e infinita variedade desta beleza, que nos entra e renova, no âmago do nosso verdadeiro cristal, limpando-o da pó da mundanidade, e irónicamente iluminando-o também, com o esplendor da beleza, deste mesmo mundo. Mundos que se cruzam e abraçam, mas no fim que não tem fim, haverá um mundo maior, que nos espera, do qual apenas podemos vislumbrar o quão glorioso será, pelos sinais que estes olhos sanguíneos podem agora perceber. Se estes são os sinais, quão belo será, esse Mundo da Alma...
Saudades
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